quinta-feira, 16 de abril de 2009

Dissecação no banheiro

Rotinas stressantes, viagens intensas no infinito de minha mente
atormentado por seres que me causam ânsia e dilaceram meu inconsciente,
uma presa capturada no inicio da noite, rapidamente
esperneia amarrada com arame jogada dentro da banheira.

Desejo de tortura, taras alucinantes aumentam ainda mais minha libido,
com minha foice singelamente amolada, faço um rasgo, do pescoço ate o umbigo
dissecação consciente da minha presa ainda com vida,
jorra ferozmente o sangue apavorado, que em suas vísceras era contido.

Desfiro golpes com extrema força em suas juntas com precisão,
separo tudo, joelhos, coxas, tornozelos, mãos
me apaixono pela sua cabeça, transo com ela a noite inteira
após me satisfazer com sua beleza, abandono para os vermes, pra lhe fartarem a mesa.