quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Natal arrotineiro eterno.

É tempo de harmonia generalizada, espirito natalino
todos inspirados pra celebraçao do nascimento do jesus menino,
não tolero crenças cristianistas puro sentimento equino,
vou dar meu ar da graça, desgraça de terror genuíno.

Família reunida, sorrisos avantajados estampados em seus rostos,
vestido de papai noel entro pelos fundos, o primeiro que eu rasgo é o criado,
e escondo aquele monte de carne no gramado,
subo ate o andar de cima, e vejo uma tia tomando banho com seu sobrinho pelado.

Vadia, praticando incesto na véspera de natal, o sobrinho eu mato com uma paulada,
e a tia, faço ela chupar meu pau ate vomitar uma enxurrada, que hilário!!!!!!
tossindo engasgada afundo seu crânio com o vaso sanitário
Faltam mais três, mamãe, papai e vovó, nascida em 1926.

O tesão assola meu corpo devido a uma chupeta não finalizada,
eu encontro a vovó de vestido na varanda sozinha, fumando cachimbo
arrasto ela pro quintal amarro na lixera, penetro meu falo teso em seu cu sujo
fedendo a merda, o extase é imediato, gozo violentamente,
e com minha faca de pão, arranco a cabeça da velha gorda cagada,
que cuzinho quente!!!!!!!!

Com o chefe da família e sua esposa foi fácil, na mulher uma machadada nas costas,
o marido escuta um grito, vem correndo e é surpreendido,
por uma enxada no meio da cara.

Meu natal esta sendo lindo, e estou com muito frio
arrasto todos pro quintal, amonto-os bem certinho
gasolina e presentes de natal como combustível,
ascendida a funérica fogueira a casa se ilumina de uma forma inusitada,
fumaça preta, cheiro de sangue e carne queimada.