Infame desejo do prazer inexplorado, taras estranhas gozo acumulado
Uma familia vizinha, recém chegada, traz com eles uma filha imaculada
lourinhas, lindos cabelos lisos e em suas duas belas faces, o sorriso contido
nasceram emendadas pelo tronco, que lindo,
e isso de forma surpreendente aumentava ainda mais minha libido.
Me tornei amigo da familia aos poucos,
ajudava na jardinagem, sentava até na mesa pro almoço
me apaixonei pelas gêmeas xifópagas, um colosso,
apenas um corpo branco, mas duas cabeças e dois pescoços.
Noite de festa, muita bebida, cigarros a beça
convido Camila e Jéssica pro porão, pra iniciar e minha festa,
19 anos virgens e peludinhas, duas vaginas pareadas
não sabia por qual começar, pois todas estavam babadas.
Meto compulsivamente, fico totalmente confundido,
pois não sabia qual estava com mais tesão, ouvia dois gemidos
demasiadamente excitado, o gozo vem em forma de enxurrada,
dou um banho de porra nas duas e o sorriso brotas em suas caras.
terça-feira, 12 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Trepada Doentia.
Deitada em uma cama a mais de três anos,
não consegue nem mexer sua perna, toma banho com pedaços de panos,
264 kilos amontoados em apenas um metro e meio de um ser humano,
Escaras por todo lado e muito sebo acumulando.
Alucinante tara que aflora em mim, ao ver toda aquela banha se espalhando,
Meu pau se torna rijo, ataco aquele corpo gordo a dentadas e socos,
mordo sua boceta túrgida com gosto e cheiro de porco,
transo com ela durante uma hora, mas ainda não tive um gozo.
Sua vagina está muito molhada, quero algo mais ressequido,
tento com minha navalha achar seu ânus que se encontra bastante escondido,
separo muita banha pra todo lado, sangue e gordura escondem o intestino
o quarto lembra nitidamente a um açougue clandestino,
enfim encontro um pequeno cu manchado de merda
e me masturbo freneticamente, extremamente confuso,
mordendo aquela saída de bosta encontrada a muito custo.
não consegue nem mexer sua perna, toma banho com pedaços de panos,
264 kilos amontoados em apenas um metro e meio de um ser humano,
Escaras por todo lado e muito sebo acumulando.
Alucinante tara que aflora em mim, ao ver toda aquela banha se espalhando,
Meu pau se torna rijo, ataco aquele corpo gordo a dentadas e socos,
mordo sua boceta túrgida com gosto e cheiro de porco,
transo com ela durante uma hora, mas ainda não tive um gozo.
Sua vagina está muito molhada, quero algo mais ressequido,
tento com minha navalha achar seu ânus que se encontra bastante escondido,
separo muita banha pra todo lado, sangue e gordura escondem o intestino
o quarto lembra nitidamente a um açougue clandestino,
enfim encontro um pequeno cu manchado de merda
e me masturbo freneticamente, extremamente confuso,
mordendo aquela saída de bosta encontrada a muito custo.
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