quarta-feira, 30 de julho de 2008

a onça perdida no meio de passos sem fin, embrenha na selva de pedra, com arco e flech em punho, assuntando achar qe podia tronbar um baio, é, um cavalo baio, mais pra q ? Já dizia o velho indio, quem faz a vela, num dorme no escuro! plantarei antenas no seu imperio profano, suburbano fazendo som, pra colher depois mudando a cor da nossa casa, pegando pregos entre as asas, pisando alto entre as taras, voando alto sem noçao!!!...

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