quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Prazer Carnal

Anestesiado por um momento infame, minha mente solicita algo intrigante,
vagarosamente te acaricio com meus longos dedos calejados,
sua pele úmida solicita carícia, e seus grandes seios tremulam arrepiados,
desorientada e arrefecida pelo ar da montanha, começo o premeditado.

Encoleirada com fios de nilon, mãos atadas atrás do seu esguio corpo,
costuro sua boca, e o seu sorriso se torna oprimido,
mordo seu branco corpo comprido, e o gosto de carne me deixa faminto,
voraz desejo lascivo, mulher mundana, gosto inconfundível.

O cheiro de sangue ainda mais me excita, mordo sua face, coxa, barriga,
com meu pênis em pleno teso, penetro com brutice seu ânus deflorado,
sadismo, prazer sexual praticando sevícias, pervertido,
e sua vida se encerra calmamente, num momento mórbido e frígido.

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