Devorado aos poucos por dentro.

Alcoólatra por continuidade, desvencilhado da vida social,
parentes estão mortos, morreram de forma brutal,
assassinados ao meio fio, mortos com um pedaço de pau.

Vagando alcoolizado, meus pés e rosto estão inchados,
um tombo inesperado, caio de cara na calçada, meu nariz é afundado
dor incessante, o sangue brota da face já empelotado
que vida fudida, estou fedendo em vida.

Após uma semana, minha cara adormece, fica toda inchada
dor intrínsica e intensa, minha cabeça esta sendo devorada,
sinto algo mexendo por dentro, sinto algo purulento escorrendo,
1.500 vermes no meu nariz me corroendo,
mas essa dor não acaba aqui,
eles tem muita carne pra comer, eu ainda não morri.

Viajem no azulejo do banheiro!

Sentado no banheiro, um momento de necessidade,
olho para o azulejo vejo uma atrocidade.
Uma nave espacial acaba de pousar, luzes aparecem, eles acabaram de chegar,
estao por toda parte, em cima embaixo, pelos lados, homenzinhos verdes,
com uma perna, e os olhos saltados, invadiram o planeta, mataram todo o gado,
o unico motivo, uma divida de um retardado,que um dia queria mudar o mundo,
achando que fosse algum mago!!!!
Extrairão toda nossa vida, estamos quase todos dizimados,
sobrou apenas a minha pessoa, que lhe conta este passado.
copiaram tecnologia, a viagem e muito longa,
levaram as meninas, pra no caminho fazer sexo,
e depois pra servirem de comida, malditos homenzinhos verdes,
vou a caça de voces vou derrete-los,
dizimar suas familias, enrola-los num novelo,
vou transar com suas filhas,e estupra-las de joelho,
sopa de Et femea, um prato exotico, vai ser coisa de cinema....

Diário de um Dependente!

Estou alucinado num mundo sem saída,
me entreguei as drogas, sexo e bebida.
cheguei a um ponto onde nada mais me interessa,
tudo que penso e faço, transformo em dinheiro muito depressa,
troco o dia pela noite, entocado em buracos e becos escuros,
tomando pinga, dando baque, fumando pedra, tudo.
Não sinto mais fome, há cinco dias não durmo
estou com 54 kilos, um cadáver moribundo,
não conheço mais ninguém, estou lesado, viciado e imundo
bato punheta por uma pedra de crack, mundo cão
um viciado, dependente, drogado sem salvação!

Gorda legista

De volta pra meu bar, passo em frente a um necrotério,
vejo nos fundos uma luz acesa, bêbado e curioso vou ate la
olho de longe, vejo uma Gorda enorme efetuando uma necropsia,
era uma velha que tinha sido atropelada, por um ônibus,
estava toda estraçalhada,
A gorda truculenta se lambrecava, e se enrolava nas tripas daquela tosca velha,
com sua serra ia desenhando pequenos pentagramas nas partes ainda inteiras,
ao presenciar aquilo fiquei louco de tesão comecei a me masturbar ali no cantinho,
sem querer ela me ouve gemendo, e me pega pro braço,
começa a chupar meu pau inveteradamente, e me manda lamber seu cu,
que estava cheirando a merda, eu sugo todo aquele suor anal com muito gosto,
fornico feito um maníaco e fodo aquele cu gostoso, por fim gozo como um louco.

Tesão por feridas!

Purulência adivinda de uma infecção generalizada,
não sinto mais sensações, não sinto nada
deitado em uma cama, há três meses
não consigo levantar nem pra cagar, estou cheirando a fezes
minhas costas e pernas estão pura ferida, bolhas de água que não sara,
passaram-se dois dias, explodiram, se tornaram enormes escaras,
estou fedendo em vida, não existe mas solução,
quero ir pra caixa de pregos, quero ir pro caixão.
Uma enorme enfermeira, grande e gorda me visita certa noite,
com um olhar de retardada, me vira de cabeça para baixo,
me lambe com uma enorme língua, e geme como uma inveterada
maldita enfermeira com tesão por feridas,
tem essa tara esquisita, pois na infância foi molestada com um cabo de enxada,
por sua tia querida.!

Apotemnofilia!

Desejo incessante e instantâneo de me ver amputado,
tenho delírios constantes, quando me imagino picado,
gozo insanamente só de imaginar minha perna cortada jogada no chão,
excitação demente, tesão consciente,
me arrepio quando vejo minha vizinha da frente, sem os dois braços,
meu desejo e come-la de quatro pra segurar nos pedacinhos que um dia foram braços.
Sexo, parafilia, apotemnofilia,
um dia arrancarei minhas pernas, e as colocarei numa bacia.

Atração carnal !

Vagina o molho madeira,
cheiro de carne mijada a noite inteira,
te penetro como um inveterado,
adoro enfiar meu dedo no seu ânus inchado,
linda morena dos cabelos negros longos,
adoro sentir seu cheiro de puta, e praticar crime hediondo,
buceta raspadinha, tem gosto de pele crua,
me masturbo feito um louco todo dia, quanto te imagino nua,
atração carnal é o que sinto, não sinto nada por vossamercê
tenho apenas tesão no pinto, que goza enxurradas quando fornica com você!

Viagem de cogu!

Esta chovendo agora à noite, estou preparando minha foice
amanhã depois de comer meu almoço de fígado Crú,
vou sair de caminhada, vou na captura de cogu!
Viagem psicodélica, mundo indescritível,
tomei agua da chuva, parecia que eu pilotava um dirigível,
Estou sendo atormentado por uma Sprit, e uma elfa cintilante,
Malditas criaturinhas, me desacatam a todo instante,
num ato cavernoso, com meu tacape de madeira
estraçalho as duas da mesma maneira,
coisinhas de enlace, mereciam esse esporro,
morreram esmagadas, pelo tacape de um Ogro.
Chá de cogumelos, alucinação incinerante,
viagem, loucura psicodelia, sodomia
Alucinação, insanidade a todo instante!