sábado, 22 de novembro de 2008

O doce sabor da vingança de Pedrinho.

Papai, papai!!! Eu quero ganhar uma motoserra de natal!
O pai assustado com o pedido do filho pergunta:
-Mas filho, por que você quer uma moto-serra de presente de natal?
O filho todo empolgado responde:
Lembra que há 4 anos pedi pro papai noel me dar uma irmãzinha de presente, então eu cuidei dela todos esses anos arduamente, dando comidinha na boca dela, troquei as fraldas, penteei seus cabelos, dei banho e tudo isso pra ela ficar linda especialmente para esse natal.
-Mas você ainda não me explicou o porque da moto-serra!!!
-Responde o pai muito curioso e com um certo tesão aflorando!
-Papai quero que ao soar o sino da meia noite na véspera do natal você me espere com os olhos vendados na minha cama você e a Claudinha, e la você ira saber.
O pai fez direitinho o que o garoto pediu, morrendo de curiosidade e tesão, e ao ver sua filhinha toda cheirosinha ao seu lado dilacera a cavidade anal da pobre menina, deixando-a desfalecida.
Pedrinho sabendo que seu pai sentia atração por crianças já sabia que isso ia acontecer, e escondido atrás do armário se masturbava pra valer.
Ao perceber seu pai amolecido e desmaiando em pleno gozo, com sua moto-serra novinha em folha,
golpeia seu pai varias vezes seguidas extraindo do seu corpo membros cabeça e tripas respingando brutalmente todo seu pálido rostinho e metade do seu quarto azul.
-Seu bastardo maldito empalador de criancinhas indefesas, fez comigo isso uma vez, eu nunca mais esqueci, seu filho da puta ordinário, agora você aprendeu a liçao,
vai apodrecer picado embebido em seu próprio sangue, vai se fuder no inferno sendo empalado diariamente pelo tridente do sr. Beuzebu.
Pedrinho se mudou com Claudinha para uma fazenda vizinha onde cesceram e foram criados por um casal de velhinhos criadores de porcos e bodes, onde se tornaram ábeis camponeses e Pedrinho feliz por ter se vingado do abuso sofrido na infância.

Sem nada pra fazer

Entendiado, vendo minha coleção de playboys oitentista,
Abro e geladeira pra ver o que tem em vista, e um pernil de porco me excita,
estava mole, com pelos por toda parte, descongelado e sangue pingando,
fecho meus olhos e aquela peça de carne úmida vou acariciando.

Com minha faca peixeira rasgo a forma de uma pequena buceta,
Meu tesão ainda mais aumenta,
começo a fuder o pedaço de carne de forma violenta,
movimentos em sequência e sincronizados,
o tesão ainda mais aumenta, e a baba escorre pelos meus lábios.

Trepada alucinante com um pernil descongelado,
viciado em gozar por excelência, tarado,
meto descontroladamente, e meu pinto fica inchado,
o gozo vem como uma enxurrada, e eu sorrio como um maldito alucinado.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A vingança do garotinho

Há seis anos tenho esperado, a visita de um bom velhinho,
que vem todos os natais nos deixar presentinhos,
maldita bola gorda e vermelha, te aguardo anciosamente,
tomara que venha esse ano, pois eu vou te dar um presente.

É véspera de natal, esta tudo arrumado, cadeados, arames, facas e um machado,
pela chaminé ele desce, minha raiva ainda mais se enfurece,
em cima da chaminé, estão biscoitos e leite contaminados,
vai morrer na ponta da faca santa Claus pau no cu viado.

Dentro do meu quarto, o amarro esticado no chão,
cadeados e arame o torturam brutalmente, papai noel esta com o cu na mão,
cortes profundos hemorragia incessante, torniquete em mão e pés
com meu machado os arranco num instante, muito legal
com pedaços de corda os penduro na minha arvorezinha gore de natal.

Com golpes de machado raspo sua barba e cabelo e enrolo num novelo,
pico todo o resto, e embrulho num saco de lixo preto,
faz muito frio, e o inverno é cruel, vou guardá-lo debaixo da cama
vou passar um mês comendo bife de Papai Noel.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Violador

Caminhando como um louco, tenho sede de matar
vejo-as se mostrando pelas ruas, com um sorriso no olhar,
Carniceiro inveterado, sem semblante, desfigurado,
atormento doces garotinhas, tenho prazer em torturar.

Convincente e persuasivo, as atraio pro meu mundo,
uma cabana bem escondida, um pardieiro imundo,
inocentes anjos com gosto de virgindade,
amarradas com cordas e arame, o lodoso sangue invade.

O choro de dor e medo me excitam, faço cortes profundos nas coxas,
anavalho os lindos seios arrepiados e empinados,
uma excitaçao absurda me invade,
seu umbigo se torna um ânus, eu o fodo com voracidade.

Penetração intra-abdominal, meu pau se mistura com suas vísceras,
seu corpo ainda muito quente treme, meu gozo é expelido em meio a suas tripas,
entediado separo os membros, de forma frígida
morta e desmembrada na sua primeira foda, cheia de porra na barriga.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Um velho Loco varrendo a rua numa ventania

Numa tarde alucinante, em meio a uma tempestade eólica
com uma vassoura em punho, um velho insano amontoa as folhas num canto da rua,
num tesão de momento enquanto o vento penteava os pelos da terra,
um ônibus de roça faz uma curva sem meta.

O motorista entorpecido por substancias recreativas, aflora seu instinto homicida,
atropela o maldito velho explodindo sua barriga,
pra não deixar resquícios, recolhe os pedaços do ancião num saco de lixo,
vai pra sua casa, seco e frígido.

No fogão a lenha algumas toras estão em chamas,
no caldeirão óleo quente, olhos vidrados e a fome que chama,
o velho despedaçado numa grotesca bacia, o sangue derrama,
virou alimento pro gordo caolho, velho frito, mistura pra janta.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O carniceiro do esgoto.

Vivendo em quartos separados, proibidos de se tocarem
Ele sufocado de tesão se masturba no vaso sanitário e puxa a descarga,
Ela com os hormônios a flor da pele esta sempre menstruada,
joga o absorvente sujo no vaso e também puxa a descarga.

Por processos fisiológicos absurdos, no esgoto o esperma e o óvulo se fundem,
devido a alta concentração radioativa, um feto é gerado por outrem,
passam-se 15 meses uma criatura é despejada na terra,
onde se alimenta durante 20 anos apenas de ratos, baratas e merda.

Curioso por saber o que há no mundo acima de sua cabeça,
sai a procura de alimento, está com fome, e ávido de destreza,
experimenta o gosto de uma linda loira que passava por ali,
viciou-se em carne humana, uma carnificina animalesca esta por vir.

Em uma semana são registrados 74 desaparecimentos, tensão de populares,
ninguém mais sai a noite, moradores se rebelam e saem a caça certa noite,
numa esquina escura o carniceiro é pego no ato se alimentando novamente,
é morto a tiros e pauladas, desfigurado e queimado pra sumir para sempre.