quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O esquartejador

Pronto para matar e seu corpo esguio despedaçar,
ajoelhada em minha frente, meu grosso pau ela começa a chupar,
meu ódio é aumentado, com uma foice seu pequeno ânus eu rasgo,
ela berra feito um animal, eu esmurro sua face, afundamento cranial.

Membros mutilados, decepados espalhados pelo chão,
junto tudo num saco preto e saio sem direção,
Coloco-a no porta malas do meu Opala,
maldita loira retalhada praticante de kabala.

Insaciado e o gozo brotando da minha glande,
dependuro seus pedaços amarrados com arame e anzol num varal,
seu cu dilacerado fodo como um inveterado irracional,
saudosa matéria carnal ex-viva,
vai virar alimento dos vermes, vai apodrecer e virar carniça.

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