Descabaçei meu cu com um troço

Um dia arrotineiro, festas de fim de ano
muita comida farta, carneiro, leitoa, frango
tudo embolado no estômago, regado a muita cerveja e pinga,
e no intestino grosso vai formando uma pelota de merda na barriga.

Sentado na varanda atormentando minha prima rapariga,
sinto algo se movendo internamente, penso eu ser uma dor de barriga,
dores abdominais, contrações intrínsicas,
acho que foi a cerveja crystal e a leitoa da tia Rita.

Corro desesperadamente em direção ao vaso sanitário,
sento com violência e meu cu é estimulado,
empurrando com toda força para expelir esse maldito resto putrefato,
meu cu se torna uma flor de formato rugoso, muito sangue na água,
estou ferrado, descabaçei meu cu com um troço.

Coveiro molestador!

Segue-se o caminho para impregnar o reino dos mortos,
finalizo meu trabalho sem muita consideração,
meu tesão carnal ainda mais aumenta,
Feroz necessidade da real penetração.

Molestação do cadáver recém falecido,
minha sede sexual triplica, ao ver aqueles enormes pontos em sua barriga,
adentro seu antro vaginal com meu falo teso, sensações intrínsicas
noto com estranheza o odor fétido de sua buceta seca e rígida.

Me sinto poderoso ao vê-la imóvel e indefesa,
sentindo sua pele fria esfregando em meu corpo fresco,
declaro meu amor ao seu cadáver em putrefação inicial,
Deliciosa adolescente que foi estuprada e morta de forma boçal.

O esquartejador

Pronto para matar e seu corpo esguio despedaçar,
ajoelhada em minha frente, meu grosso pau ela começa a chupar,
meu ódio é aumentado, com uma foice seu pequeno ânus eu rasgo,
ela berra feito um animal, eu esmurro sua face, afundamento cranial.

Membros mutilados, decepados espalhados pelo chão,
junto tudo num saco preto e saio sem direção,
Coloco-a no porta malas do meu Opala,
maldita loira retalhada praticante de kabala.

Insaciado e o gozo brotando da minha glande,
dependuro seus pedaços amarrados com arame e anzol num varal,
seu cu dilacerado fodo como um inveterado irracional,
saudosa matéria carnal ex-viva,
vai virar alimento dos vermes, vai apodrecer e virar carniça.

O doce sabor da vingança de Pedrinho.

Papai, papai!!! Eu quero ganhar uma motoserra de natal!
O pai assustado com o pedido do filho pergunta:
-Mas filho, por que você quer uma moto-serra de presente de natal?
O filho todo empolgado responde:
Lembra que há 4 anos pedi pro papai noel me dar uma irmãzinha de presente, então eu cuidei dela todos esses anos arduamente, dando comidinha na boca dela, troquei as fraldas, penteei seus cabelos, dei banho e tudo isso pra ela ficar linda especialmente para esse natal.
-Mas você ainda não me explicou o porque da moto-serra!!!
-Responde o pai muito curioso e com um certo tesão aflorando!
-Papai quero que ao soar o sino da meia noite na véspera do natal você me espere com os olhos vendados na minha cama você e a Claudinha, e la você ira saber.
O pai fez direitinho o que o garoto pediu, morrendo de curiosidade e tesão, e ao ver sua filhinha toda cheirosinha ao seu lado dilacera a cavidade anal da pobre menina, deixando-a desfalecida.
Pedrinho sabendo que seu pai sentia atração por crianças já sabia que isso ia acontecer, e escondido atrás do armário se masturbava pra valer.
Ao perceber seu pai amolecido e desmaiando em pleno gozo, com sua moto-serra novinha em folha,
golpeia seu pai varias vezes seguidas extraindo do seu corpo membros cabeça e tripas respingando brutalmente todo seu pálido rostinho e metade do seu quarto azul.
-Seu bastardo maldito empalador de criancinhas indefesas, fez comigo isso uma vez, eu nunca mais esqueci, seu filho da puta ordinário, agora você aprendeu a liçao,
vai apodrecer picado embebido em seu próprio sangue, vai se fuder no inferno sendo empalado diariamente pelo tridente do sr. Beuzebu.
Pedrinho se mudou com Claudinha para uma fazenda vizinha onde cesceram e foram criados por um casal de velhinhos criadores de porcos e bodes, onde se tornaram ábeis camponeses e Pedrinho feliz por ter se vingado do abuso sofrido na infância.

Sem nada pra fazer

Entendiado, vendo minha coleção de playboys oitentista,
Abro e geladeira pra ver o que tem em vista, e um pernil de porco me excita,
estava mole, com pelos por toda parte, descongelado e sangue pingando,
fecho meus olhos e aquela peça de carne úmida vou acariciando.

Com minha faca peixeira rasgo a forma de uma pequena buceta,
Meu tesão ainda mais aumenta,
começo a fuder o pedaço de carne de forma violenta,
movimentos em sequência e sincronizados,
o tesão ainda mais aumenta, e a baba escorre pelos meus lábios.

Trepada alucinante com um pernil descongelado,
viciado em gozar por excelência, tarado,
meto descontroladamente, e meu pinto fica inchado,
o gozo vem como uma enxurrada, e eu sorrio como um maldito alucinado.

A vingança do garotinho

Há seis anos tenho esperado, a visita de um bom velhinho,
que vem todos os natais nos deixar presentinhos,
maldita bola gorda e vermelha, te aguardo anciosamente,
tomara que venha esse ano, pois eu vou te dar um presente.

É véspera de natal, esta tudo arrumado, cadeados, arames, facas e um machado,
pela chaminé ele desce, minha raiva ainda mais se enfurece,
em cima da chaminé, estão biscoitos e leite contaminados,
vai morrer na ponta da faca santa Claus pau no cu viado.

Dentro do meu quarto, o amarro esticado no chão,
cadeados e arame o torturam brutalmente, papai noel esta com o cu na mão,
cortes profundos hemorragia incessante, torniquete em mão e pés
com meu machado os arranco num instante, muito legal
com pedaços de corda os penduro na minha arvorezinha gore de natal.

Com golpes de machado raspo sua barba e cabelo e enrolo num novelo,
pico todo o resto, e embrulho num saco de lixo preto,
faz muito frio, e o inverno é cruel, vou guardá-lo debaixo da cama
vou passar um mês comendo bife de Papai Noel.

Violador

Caminhando como um louco, tenho sede de matar
vejo-as se mostrando pelas ruas, com um sorriso no olhar,
Carniceiro inveterado, sem semblante, desfigurado,
atormento doces garotinhas, tenho prazer em torturar.

Convincente e persuasivo, as atraio pro meu mundo,
uma cabana bem escondida, um pardieiro imundo,
inocentes anjos com gosto de virgindade,
amarradas com cordas e arame, o lodoso sangue invade.

O choro de dor e medo me excitam, faço cortes profundos nas coxas,
anavalho os lindos seios arrepiados e empinados,
uma excitaçao absurda me invade,
seu umbigo se torna um ânus, eu o fodo com voracidade.

Penetração intra-abdominal, meu pau se mistura com suas vísceras,
seu corpo ainda muito quente treme, meu gozo é expelido em meio a suas tripas,
entediado separo os membros, de forma frígida
morta e desmembrada na sua primeira foda, cheia de porra na barriga.

Um velho Loco varrendo a rua numa ventania

Numa tarde alucinante, em meio a uma tempestade eólica
com uma vassoura em punho, um velho insano amontoa as folhas num canto da rua,
num tesão de momento enquanto o vento penteava os pelos da terra,
um ônibus de roça faz uma curva sem meta.

O motorista entorpecido por substancias recreativas, aflora seu instinto homicida,
atropela o maldito velho explodindo sua barriga,
pra não deixar resquícios, recolhe os pedaços do ancião num saco de lixo,
vai pra sua casa, seco e frígido.

No fogão a lenha algumas toras estão em chamas,
no caldeirão óleo quente, olhos vidrados e a fome que chama,
o velho despedaçado numa grotesca bacia, o sangue derrama,
virou alimento pro gordo caolho, velho frito, mistura pra janta.

O carniceiro do esgoto.

Vivendo em quartos separados, proibidos de se tocarem
Ele sufocado de tesão se masturba no vaso sanitário e puxa a descarga,
Ela com os hormônios a flor da pele esta sempre menstruada,
joga o absorvente sujo no vaso e também puxa a descarga.

Por processos fisiológicos absurdos, no esgoto o esperma e o óvulo se fundem,
devido a alta concentração radioativa, um feto é gerado por outrem,
passam-se 15 meses uma criatura é despejada na terra,
onde se alimenta durante 20 anos apenas de ratos, baratas e merda.

Curioso por saber o que há no mundo acima de sua cabeça,
sai a procura de alimento, está com fome, e ávido de destreza,
experimenta o gosto de uma linda loira que passava por ali,
viciou-se em carne humana, uma carnificina animalesca esta por vir.

Em uma semana são registrados 74 desaparecimentos, tensão de populares,
ninguém mais sai a noite, moradores se rebelam e saem a caça certa noite,
numa esquina escura o carniceiro é pego no ato se alimentando novamente,
é morto a tiros e pauladas, desfigurado e queimado pra sumir para sempre.

Devorado aos poucos por dentro.

Alcoólatra por continuidade, desvencilhado da vida social,
parentes estão mortos, morreram de forma brutal,
assassinados ao meio fio, mortos com um pedaço de pau.

Vagando alcoolizado, meus pés e rosto estão inchados,
um tombo inesperado, caio de cara na calçada, meu nariz é afundado
dor incessante, o sangue brota da face já empelotado
que vida fudida, estou fedendo em vida.

Após uma semana, minha cara adormece, fica toda inchada
dor intrínsica e intensa, minha cabeça esta sendo devorada,
sinto algo mexendo por dentro, sinto algo purulento escorrendo,
1.500 vermes no meu nariz me corroendo,
mas essa dor não acaba aqui,
eles tem muita carne pra comer, eu ainda não morri.

Viajem no azulejo do banheiro!

Sentado no banheiro, um momento de necessidade,
olho para o azulejo vejo uma atrocidade.
Uma nave espacial acaba de pousar, luzes aparecem, eles acabaram de chegar,
estao por toda parte, em cima embaixo, pelos lados, homenzinhos verdes,
com uma perna, e os olhos saltados, invadiram o planeta, mataram todo o gado,
o unico motivo, uma divida de um retardado,que um dia queria mudar o mundo,
achando que fosse algum mago!!!!
Extrairão toda nossa vida, estamos quase todos dizimados,
sobrou apenas a minha pessoa, que lhe conta este passado.
copiaram tecnologia, a viagem e muito longa,
levaram as meninas, pra no caminho fazer sexo,
e depois pra servirem de comida, malditos homenzinhos verdes,
vou a caça de voces vou derrete-los,
dizimar suas familias, enrola-los num novelo,
vou transar com suas filhas,e estupra-las de joelho,
sopa de Et femea, um prato exotico, vai ser coisa de cinema....

Diário de um Dependente!

Estou alucinado num mundo sem saída,
me entreguei as drogas, sexo e bebida.
cheguei a um ponto onde nada mais me interessa,
tudo que penso e faço, transformo em dinheiro muito depressa,
troco o dia pela noite, entocado em buracos e becos escuros,
tomando pinga, dando baque, fumando pedra, tudo.
Não sinto mais fome, há cinco dias não durmo
estou com 54 kilos, um cadáver moribundo,
não conheço mais ninguém, estou lesado, viciado e imundo
bato punheta por uma pedra de crack, mundo cão
um viciado, dependente, drogado sem salvação!

Gorda legista

De volta pra meu bar, passo em frente a um necrotério,
vejo nos fundos uma luz acesa, bêbado e curioso vou ate la
olho de longe, vejo uma Gorda enorme efetuando uma necropsia,
era uma velha que tinha sido atropelada, por um ônibus,
estava toda estraçalhada,
A gorda truculenta se lambrecava, e se enrolava nas tripas daquela tosca velha,
com sua serra ia desenhando pequenos pentagramas nas partes ainda inteiras,
ao presenciar aquilo fiquei louco de tesão comecei a me masturbar ali no cantinho,
sem querer ela me ouve gemendo, e me pega pro braço,
começa a chupar meu pau inveteradamente, e me manda lamber seu cu,
que estava cheirando a merda, eu sugo todo aquele suor anal com muito gosto,
fornico feito um maníaco e fodo aquele cu gostoso, por fim gozo como um louco.

Tesão por feridas!

Purulência adivinda de uma infecção generalizada,
não sinto mais sensações, não sinto nada
deitado em uma cama, há três meses
não consigo levantar nem pra cagar, estou cheirando a fezes
minhas costas e pernas estão pura ferida, bolhas de água que não sara,
passaram-se dois dias, explodiram, se tornaram enormes escaras,
estou fedendo em vida, não existe mas solução,
quero ir pra caixa de pregos, quero ir pro caixão.
Uma enorme enfermeira, grande e gorda me visita certa noite,
com um olhar de retardada, me vira de cabeça para baixo,
me lambe com uma enorme língua, e geme como uma inveterada
maldita enfermeira com tesão por feridas,
tem essa tara esquisita, pois na infância foi molestada com um cabo de enxada,
por sua tia querida.!

Apotemnofilia!

Desejo incessante e instantâneo de me ver amputado,
tenho delírios constantes, quando me imagino picado,
gozo insanamente só de imaginar minha perna cortada jogada no chão,
excitação demente, tesão consciente,
me arrepio quando vejo minha vizinha da frente, sem os dois braços,
meu desejo e come-la de quatro pra segurar nos pedacinhos que um dia foram braços.
Sexo, parafilia, apotemnofilia,
um dia arrancarei minhas pernas, e as colocarei numa bacia.

Atração carnal !

Vagina o molho madeira,
cheiro de carne mijada a noite inteira,
te penetro como um inveterado,
adoro enfiar meu dedo no seu ânus inchado,
linda morena dos cabelos negros longos,
adoro sentir seu cheiro de puta, e praticar crime hediondo,
buceta raspadinha, tem gosto de pele crua,
me masturbo feito um louco todo dia, quanto te imagino nua,
atração carnal é o que sinto, não sinto nada por vossamercê
tenho apenas tesão no pinto, que goza enxurradas quando fornica com você!

Viagem de cogu!

Esta chovendo agora à noite, estou preparando minha foice
amanhã depois de comer meu almoço de fígado Crú,
vou sair de caminhada, vou na captura de cogu!
Viagem psicodélica, mundo indescritível,
tomei agua da chuva, parecia que eu pilotava um dirigível,
Estou sendo atormentado por uma Sprit, e uma elfa cintilante,
Malditas criaturinhas, me desacatam a todo instante,
num ato cavernoso, com meu tacape de madeira
estraçalho as duas da mesma maneira,
coisinhas de enlace, mereciam esse esporro,
morreram esmagadas, pelo tacape de um Ogro.
Chá de cogumelos, alucinação incinerante,
viagem, loucura psicodelia, sodomia
Alucinação, insanidade a todo instante!

Viadinho sodomizado e morto!

Foi encabado pelo rabo, o maldito viadinho do cabelo espichado
Me cantou quando eu voltava pra casa, fingi que estava gostando,
pensava ele que estava me convencendo, ódio encalacrado
ao chegar em frente a um lote vago, fomos adentrando
uma tijolada certeira no meio cara, o viadinho cai desfalecido,
o amarrei na parede em posição de x, a partir dai fiz o que quis,
suas roupas rasguei com um pedaço de azulejo, 
coloquei fogo em algumas lascas de madeira pra iluminar o local do ensejo,
com um caco de vidro arranquei seus mamilos, 
na sua boca soquei uma meia, pra abafar seus gritos,
com um alfinete preguei seu saco com a cabeça do pinto,
fiz um chicote de arame farpado, apanhou como um degenerado,
me fez lembrar ate de um tal de I.N.R.I., quando foi crucificado,
dilacerado derramando sangue, com um pedaço de madeira, pelo cu é empalado,
ainda vivo com os olhos esbugalhados, taco fogo na maldita bixa,
vou embora com sorriso no rosto, aprenda a nunca mais mexer com os outros,
pederasta selenita!

Petisco pra cerveja!

Chego em casa com um alto grau alcoólico,
minha avó dorme no seu quarto, sonhando
a seis meses atrás, fez redução de estômago
perdeu 50 kilos, esta com muita pele sobrando.
Uma fome extrema invade meu estômago cavernoso,
matei-a sem dó com um pequeno pé de cabra,
levei pro fundo de casa, peguei seis litros de agua fervente,
taquei em cima dela pra cair os pelos rapidamente,
com minha faquinha de serra, começo a dissecação
estraçalho a pobre velha, pura curtição,
consegui 18 kilos de pele, intrigante desejo
piquei tudo em uma bacia, vou fritar e fazer torresmo,
passei uma semana comendo pele frita com cerveja,
maldita velha fedida e encrenquera,
seu fim foi merecido, servida em uma bandeja...

Pansexual

chulé de teta, pelo de buceta,
dedinho socado no cu, a loirinha se masturbou vendo seu avô dar o cu,
garotinha tarada, pansexual, tem tesao por motores de popa
fala de sexo o dia inteiro, e vive assediando travecos de roupa,
seu instrumento predileto é linguiça calabresa,
mas as vezes esfrega seu grelo na perna da mesa,
sonha um dia fazer um sexo escroto,
se masturbar com uma espingarda sentindo cheiro de bosta e esgoto,
certo dia, loirinha chorou de tesao e alegria,
enfiou um tamanco dentro do cu, e vomitou na pia.
Adora sexo de varias formas diferentes, tudo lhe da tesao,
ate mesmo quando viu sua irmãzinha vomitando um pedaço de pão,
quer transar com gente, big toys, serpentes,
apenas tem desejo de gozar loucamente.

Lugar inexplicavel

estou sendo atormentado por um alce involuntario, que alimenta de varizes de fetos de planaria, confundido pelo mal cheiro, se ilude por pensar que ainda existe medo, malucos revoltados entupidos por dejetos, saem de casa cedo pra viver a vida com um projétil, rapido sem direçao intrínseco e mortal, assassinatos em primeiro grau mascarados por um pequeno bolo fecal, doente pensativo e repugnante filho de mae desnaturada, uma porca inchada maldita catarrenta tem medo de agua mas chupa bala de menta, chupetera alucinada tarada por caramelo, adora lamber saco enfiando no cu uma lata de veneno, estupida amaldiçoada; seu cachorro so come e caga, se entope de merda branca como se estivese impalada...
acendendi um fino pensando ser um passo, cavalguei 100 leguas longinquas por mares nunca dantes navegados, estuprando estripando lindas elfas trancedentais, ei querida !!! mil incensos pra voce, catarro do imalaia, um X- tudo naum é um hot-dog, do mesmo jeito que um corvo naum possui pata de bode!!pistola masculinizada, presenciou um acto infame, viu um cisne fudendo uma madame, madame zoraide, fiasco doloroso afundou-se num micro-ponto azul, abriu cercas e descreveu cenas com ruivas que tinham os cabelos
longos e grudados na bunda!!

O fudido [inpirado nas letras banda noise pinto sujo]

minha namorada mora num esgoto mal assombrado,
a merda esta em todo lugar,
uma noite de prazer na boqinha da garrafa,
a patricinha pego uma ifecçao hospitalar,
patricinha chifruda, descance em paz,
com uma diarreia psicodelica , o comedor de pescoço vai te pegar.
I've got aids, de uma defunta fria deliciosa,
me tornei grosseiro podre e cascudo ,
bebo o acumulo de urina do vaso sanitario,
com o estomago cheio de macarrao,
o filhote de cruz credo, no vale da reclamaçao,
realiza uma orgia com vomito e merda......

Garotinha bafenta

Exalando um odor do estomago, azul indecente
a podre menininha por seu mal halito incandecente
ganhou o singelo apelido de "chiclete de bosta"
garota fedida, num escovava os dentes
e vivia com dor de barriga
menina catarrenta, seu hobby é coçar o cu com a unha,
e roer a sujeirinha qe fica presa debaixo dela
troca as fraldas da irmazinha, e come bolacha com bosta fresquinha
bebe agua da enxurrada, come caga, menina inveterada......

Namorado revoltado

Garota linda e marrenta, tratava o namorado de forma voilenta
zuava com sua vida, o traia sem do, maldita birrenta
se achava a gostosona, so porque era mais bonita do bairro da gerema
o namorado era um nerd, inutil emprestavel...
um dia se rebela, ja cansado de ser judiado,
mal sabe ela, seu fim esta premeditado..
Ele a visita de manha, mal ela tinha acordado
diz :ola minha querida? tudo bem?
Com uma cotovelada na cara ele a desmaia,
a arrasta para um banheiro debaixo da escada.....
Agora vc vai aprender, vadia desgraçada
costura sua boca com barbante e amarra,
arranca unha por unha, só na martelada,
com um maçarico, queima sua orelhas ate que fiquem pretas e bem torradas,
com uma gilete de barbeiro, os bicos dos seios vao primeiro,
arranca seu nariz, o olho direito , em seguida emenda vagina e anus sem medo,
com a mangueira do chuveiro a pendura de ponta cabeça na banhera,
dois golpes no pescoço, e arranca sua cabeça,
vadia vagabunda nunca mais vai me fazer, de besta.........

Minha fimose

Mamae meu pipi esta ardendo,
meu filhinho arregasse a pelinha e lave com carinho
sim mamae mas naum estou conseguindo......
Mamae estressada pela inutilidade do maldito menino,
com uma faca de pao arregassa a glande do pobre menino..
ao presenciar o puro sangue escorrendo,
se ecita com tal ato sanguinolento,
pica o peqeno orgao com afeto, de tanta dor,
o menino expeli dejetos,
mamae naum faça isso, sou seu filho predileto,
inspirada e ecitada sem se liga,
com a pequena faca destroi sua branca barriga,
separa com gosto, rins, figado, esofago,
tudo em uma bacia,
resultado????
Mistura pro almoço...........

Psicopata Serial killer Esquartejador Satanista Necrfofilo

Dia dos pais, duas garotas brincavam na calçada
uma loira e uma morena, seus futuros? desmembradas.
Um homem alto de aparencia fecunda,
convida as garotas pra uma ida sem volta
destino um lote vago, foices, facas, serras, arame farpado, tudo premeditado.
Surpreendidas logo na entrada, desmaiadas com uma paulada,
amarradas de ponta cabeça com arame enferrujado, com uma serra
os quatro seios sao arrancados, garganta violada, braços e pernas decepadas.
em seguida mortas com uma tijolada.
Inspirado ainda insatisfeito, costura de volta, com arame farpado
braços, pernas e peitos
todos, em corpos trocados.
psicopata serial killer esquartejador satanista e necrófilo,
sofria bullying na escola, eis aqui o resultado.......

Gorda suada

Estou trancado em minha cela, sentada na mesa ali fora a carcereira gorda e suada,

ao se levantar percebi na hora, estava menstruada.

Gorda escrota? eu implorava, me deixe sugar sua vagina, que de sangue esta

lambrecada!!!!!!!

A gorda escrota, ficou ecitada, abriu minha cela, abaixou a calça e sentou na minha cara
.
sem pensar expeli o gozo, quando senti o gosto daquela buceta suada em plena

gangrena, suor tinhoso....

A historia se passa na vida simples e concreta da nobre puta de olhos azuis, com semblante asmático cheia de piercings genitais, onde um som azul elétrico brota do meio da sopa, trazendo um jato de tinta que por sua vez atropela a velha amante servia das tres luas, que por uma fatia de pao cortava o propri dedo mindinho pensando que um dia estudando bastante e trepando as vezes poderia ser alguem com alguns papéis impressos pra compra uma dessas caixas quadradas qe tem rodas e soltam fumaça mas naum fuman cigarro. Talvez possa ser verdade, mas o fundo sempre tem um final, nem sempre bom mais um final, liso, aspero, lodoso, melado, rugoso, complexo de golgi, instrumento de base, sem saber oqe acontece, a cachaça, por mais transparente qe seja, sempre algo acontece.............................

a onça perdida no meio de passos sem fin, embrenha na selva de pedra, com arco e flech em punho, assuntando achar qe podia tronbar um baio, é, um cavalo baio, mais pra q ? Já dizia o velho indio, quem faz a vela, num dorme no escuro! plantarei antenas no seu imperio profano, suburbano fazendo som, pra colher depois mudando a cor da nossa casa, pegando pregos entre as asas, pisando alto entre as taras, voando alto sem noçao!!!...

D. S. T.

Entupido por uma infecçao na uretra, ardência, dor na medida certa,
corrimento purulento, amarelo espinha, escorre da vagina,
um mal que empreguina.
Gonorréia, cancro-mole, crista de galo,
pediculose do pubis, molusco contagioso,
vírus, fungos, bacterias, parasitas,
manifestaçoes, corrimentos, bolhas, feridas
Infectado, mal precavido,
nao estaria assim, se usasse preservativo.......................

Eu, sujeito morto em decomposiçao, recebo a visita de uma horrivel garota,
loira por objeçao. Ela me encontra no mato, putrefato, seu rosto é estranho
varios dentes encavalados, abre minha calça, caem alguns vermes,
morde meu pinto com voracidade, com aqueles dentes tortos e geme,
transbordando de prazer por aquele ato insólito, se masturba o ser sordido,
satisfeita em pleno gozo , vai embora com sorriso no rosto.
Barbaro 2008

Estou seguindo ela, uma pequena magrela,
dentro do meu quarto tomando balalaika, arranco um bife da bunda dela,
deliciosa fritei no oleo quente, ficou dura cozinhei novamente, virou carne de panela.
linda era ela, estou com sede, um soco! quebro o braço dela para poder chupar osso
morta jogo-a num poço, depois de uns dias o cheiro empreguina, desço la no fundo,
penetro sua vagina emperrando alguns vermes, no seu anus enfio meu braço
mordo sua cabeça e arranco um pedaço, doente de prazer vou embora satisfeito
como uma mae com o peito cheio!